terça-feira, 30 de agosto de 2011

É quando as mãos estão fechadas de raiva e o rosto com feições totalmente diferentes das imaginadas que se sabe o desespero sentido por coisas (quase) irrelevantes e o que se sente após uma jornada de “nãos”, “porquês” e “bla bla blas”! Preciso ouvir outras palavras, aquelas que soam “Ação Penal Incondicionada” ou algo do tipo, não escuto direito, mas ouço uma voz imaginária de alguém que acaba de me mandar um recado escrito, e não quero dividir essa angústia.

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